Na ficção de Tolkien, O Senhor dos Anéis, Smeagol era um hobbit que se transformou no estranho e nojento Gollum.
Ele se tornou tão obcecado pelo anel que era capaz de qualquer coisa para obtê-lo: mentir, dissimular, matar, trair.
O anel era o seu tesouro maior, carinhosamente chamado de "my precious".
Os cristãos tem um tesouro, um precioso. Jesus é tudo pra nós. Ele é o nosso alvo, a nossa meta, a razão de nossa vida. Também estamos numa jornada, ela se chama "santificação".
Mas, ao contrário do acontece com Smeagol, a nossa busca pelo tesouro não nos descaracteriza, não nos degrada.
No entanto, o tempo se encarrega de tornar o nosso tesouro menos valioso aos nossos olhos. Já não o buscamos com a mesma avidez, com o mesmo interesse. Somos capazes de colocar o nosso tesouro na estante, ao lado de quinquilharias de valor sentimental. Ao fazermos isso, aí sim nos tornamos Gollum, vivendo na Terra Sombria.
Redescubra o tesouro. Recomece a jornada.
Que Jesus seja tudo em todos.
Ele se tornou tão obcecado pelo anel que era capaz de qualquer coisa para obtê-lo: mentir, dissimular, matar, trair.
O anel era o seu tesouro maior, carinhosamente chamado de "my precious".
Os cristãos tem um tesouro, um precioso. Jesus é tudo pra nós. Ele é o nosso alvo, a nossa meta, a razão de nossa vida. Também estamos numa jornada, ela se chama "santificação".
Mas, ao contrário do acontece com Smeagol, a nossa busca pelo tesouro não nos descaracteriza, não nos degrada.
No entanto, o tempo se encarrega de tornar o nosso tesouro menos valioso aos nossos olhos. Já não o buscamos com a mesma avidez, com o mesmo interesse. Somos capazes de colocar o nosso tesouro na estante, ao lado de quinquilharias de valor sentimental. Ao fazermos isso, aí sim nos tornamos Gollum, vivendo na Terra Sombria.
Redescubra o tesouro. Recomece a jornada.
Que Jesus seja tudo em todos.
Olá Vanessa,
ResponderExcluirDe vez em quando brigam dentro de nós Smeagol e Gollum; o médico e o monstro. A despeito da graça ter nos alcançado, ainda assim continuamos pecadores. A santificação por seu turno é consequência da graça - esta, dom de Deus (Efésios 2:8-9).
Imagino, entretanto, que só seremos perfeitos quando alcançarmos a glorificação em Cristo. Até lá, sempre haverá lutas e aflições, mas, sem esquecer, que "Cristo venceu o mundo".
NEle.
Ricardo