Já virou um chavão evangélico o “devemos ser diferentes”.
Normalmente quem fala isso está pensando primeiramente em roupas, cabelos, acessórios, e em segunda instância em comportamento (modo de falar, de namorar, lugares que não se deve freqüentar, etc).
Não funciona.
Enquanto nossa preocupação primária for em sermos diferentes, seremos apenas mais uma tribo urbana esquisita e estereotipada.
E o pior é que muitos crentes aparentam uma diferença externa, enquanto fazem negócios de maneira igual, dirigem de maneira igual, jogam bola de maneira igual, e se comportam em casa de maneira igual e comum a todo o mundo não-cristão.
Nossa preocupação primária deveria ser “fazer a diferença”.
Se fizéssemos interferências graciosas onde vivemos, se influenciássemos as pessoas, se falássemos e vivêssemos do evangelho, faríamos a diferença.
E fatalmente, seríamos diferentes.
Tudo o que escrevi está resumido magistralmente em forma de canção aqui:
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