quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

As fontes duvidosas de Bacchiocchi

O que torna uma pesquisa digna de ser citada? Certamente, a credibilidade de suas fontes deve ser um dos critérios. Uma pesquisa rápida sobre as fontes de "O cristão e a música rock" revela que como editor de livros, Bacchiocchi era um ótimo teólogo. Pode parecer perseguição de minha parte. Mas não aguento mais ler e ouvir as mesmas lorotas ditas com ar de respeitabilidade. Conheçam algumas das fontes de Bacchiocchi:

John Diamond
John Diamond é um semi-místico que inventou a “Cinesiologia Comportamental”. Ele defende o uso da acupuntura, terapia com cores, com árvores e com música. Ele acredita que o ser humano tem uma Energia Vital, que pode ser estimulada por tais terapias e que levaria à cura. Você pode ver as terapias místicas de John Diamond em seu site:
http://www.drjohndiamond.com/the-diamond-path-of-life
http://www.drjohndiamond.com/the-works-of-john-diamond-md

Bacchiocchi cita a “Cinesiologia Comportamental” entre os “vários estudos científicos (que) estabeleceram os efeitos negativos da música rock sobre a mente”. (p.140)

O dr. Helio Luiz Grellmann, adventista, em “Cristianismo e terapias alternativas – fisiologia e misticismo” também cita a "Cinesiologia Comportamental" de John Diamond como uma dessas terapias alternativas que os adventistas devem evitar por causa do seu caráter místico (p. 164).
Esse material do dr. Grellmann está disponível em: http://images.melker.multiply.multiplycontent.com/attachment/0/RsBktQoKCnQAAAvXuC81/Cristianismo%20e%20Terapias%20Alternativas.pdf?key=melker:journal:25&nmid=53585980
e
http://www.4shared.com/office/xIQWoK-7/Cristianismo_e_Terapias_Altern.html

A terapia de Diamond e suas ligações com o misticismo oriental também são expostas em “John Ankerberg, Dr. John Weldon, The Encyclopedia of New Age Beliefs ( Harvest House, 1997), p. 399-407.

Bacchiocchi cita euforicamente o livro de Diamond “Your Body Doesn’t Lie”. O título original desse livro era BK: Behavioral Kinesiology. Chega a ser constrangedor imaginar o dr. Bacchiocchi e seus seguidores levando a sério e recomendando uma pseudociência baseada em ocultismo.

Interessantemente, Rebecca Brown, uma ex-satanista que faz sucesso entre os crentes, denuncia a "Cinesiologia Comportamental" como uma prática ocultista, uma das artimanhas satânicas para esse tempo (Vaso para Honra, p. 150). Brown não é uma fonte confiável para mentes sãs. Mas quem acredita em Bob Larson não tem motivos para duvidar de Rebecca Brown...

E o mais curioso vem agora: apesar de combater o rock, Diamond inventou uma terapia com tambores! Isso está em seu livro também “científico” “The Way of the pulse – drumming with Spirit”. O mesmo autor que combateu o rock defende os tambores. Por essa Bacchiocchi não esperava...

Além de Diamond, Bacchiocchi cita outro adepto do ramo místico da cinesiologia aplicada: as pesquisas de Sheldon Deal, “um quiroprático e escritor e que não é, de forma alguma, um velho retrógrado que tenta desmoralizar todo o Rock and Roll em si” (p. 136). As ligações de Sheldon com práticas e filosofias orientais também podem ser facilmente verificadas.

Cinesiologia Aplicada é considerada pseudo-ciência por alguns críticos por causa de suas associações com filosofias e práticas místicas. Você pode ler uma crítica científica á cinesiologia aplicada clicando aqui.

Após ler “O cristão e a música rock”, um leitor desavisado poderia se envolver tranquilamente com essas terapias místicas por causa da seriedade com que Bacchiocchi as recomenda. Para combater a música contemporânea vale tudo: citar um mentiroso caçador de demônios, fundamentalistas histéricos, pseudo-cientistas e místicos. O livro de Bacchiocchi é um amontoado de opiniões concordantes, sem nenhum filtro crítico.

Daniel Skubik
Bacchiocchi cita uma pesquisa com essas palavras: “Os neurocientistas Daniel e Bernadette Skubik fornecem uma explicação resumida de como a batida do rock afeta os músculos, a mente e os níveis hormonais.” (p. 135)

“Em um estudo importante sobre a Neurofisiologia do Rock, os pesquisadores Daniel e Bernadette Skubik enfatizam com impressionante clareza (para cientistas!) o impacto musical da batida do rock.” (p. 133)

Acontece que Daniel Skubik não é neurocientista. Ele tem formação na área de ciências políticas, filosofia e leis. Portanto escreveu sobre algo que está fora de sua área. E esse “estudo importante” nem aparece no seu curriculum, disponível no link: http://www.calbaptist.edu/dskubik/IBpaper.pdf , que também pode ser visto online no site da universidade batista onde ele leciona.

Que profissional não publicaria um "estudo importante" em seu currículum? Infelizmente, essa informação se alastrou pela internet, e até mesmo o erudito Wolfgang Stefani embarcou nessa. Teremos que engolir esse "estudo importante" feito por "neurocientistas" por muito tempo...

David Noebel
Bacchiocchi apresenta Noebel como “um pesquisador médico” (p. 248). As informações biográficas sobre Noebel o apresentam como tendo um Bacharelado em Artes (Hope College em Holland, Michigan) e um Mestrado em Artes (University of Tulsa), na área de Humanas e não em Ciências Médicas. Além disso, ele é descrito como candidato a Ph.D. em filosofia na University of Wisconsin.

Noebel foi um dos primeiros a denunciar o rock como uma arma comunista, argumento que se tronou popular na década de 70, encontrando espaço até mesmo na Revista Adventista (outubro de 79).

Ele acusava os soviéticos de usarem "uma elaborada técnica científica destinada a tornar uma geração de jovens americanos neuróticos através da obstrução nervosa, deterioração e retardamento mental". Olhando o comportamento da atual geração, talvez eu concorde com Noebel na parte do “retardamento”, mas a sua teoria da conspiração é exagerada. Para uma crítica à cruzada anti-rock de Noebel: http://www.wfmu.org/LCD/18/antirock.html.

Outras citações curiosas de Bacchiocchi
Jacob Aranza – Um dos principais divulgadores da paranóia das mensagens subliminares ao contrário (backward masking). Autor de "Backward Masking Unmasked" (1982) and "More Backward Masking Unmasked" (1985).

Ele denuncia o rock como parte de um plano Satânico. Sua fonte: um amigo seu, evangelista anônimo, que se sentou ao lado de um gerente de uma grande gravadora de rock igualmente sem nome em um avião. No decorrer de uma conversa casual, o gerente lhe contou todo esse plano satânico.

O curioso é que Aranza aprova o rock cristão. Para ele, o rock cristão poderia ser útil para salvar a juventude da religião satânica do rock’n roll.

Jeff Godwin – Um fundamentalista, ultra-conservador. Ele faz acusações infundadas e chega a conclusões contundentes a partir de frágeis evidências. Vê o demônio em tudo e em todos. Nem mesmo seus companheiros de luta anti-rock, como Bob Larson, escaparam da acusação de serem satanistas disfarçados. Ele é o lunático do movimento anti-rock.

Deus teria revelado para ele que algumas bandas populares são compostas por demônios encarnados. Ele é ardente defensor da teoria do “ritmo vudu” que supostamente deu origem ao rock. Segundo ele, o ritmo do rock tem o mesmo tempo da batida do coração humano (como se “rock” fosse um único ritmo, com um único andamento...). Para ele, isso hipnotisa e faz lavagem cerebral nos ouvintes para aceitarem a mensagem de Satã.

Naturalmente, Godwin também acredita em mensagens subliminares ao contrário (backward masking). Ele explica detalhadamente como as estrelas do rock invocam os demônios em sessões de gravação para garantir sucesso na venda de discos.

Conclusão
Eu não fiz uma pesquisa exaustiva. Muitas outras celebridades do submundo místico-pseudo-intelectual da música sacra podem estar no livro de Bacchiocchi. Minhas fontes aqui também podem ser questionadas, mas eu não sou uma profissional tentando influenciar a comunidade adventista. Não estou escrevendo um livro-pesquisa e nem tenho a influência que tinha o dr. Bacchiocchi.

A minha dúvida é: como eu, que não sou profissional da música sacra, nem da editoração de livros, nem da teologia, fui capaz de perceber tanta besteira num único livro e muitos profissionais não foram? Como pode “O cristão e a música rock” ter ocupado páginas de nossas publicações e até nossos púlpitos em forma de palestras e sermões?

45 comentários:

  1. Interessante! não li nem ouvi sermão ou palestra alguma sobre o assunto nos últimos 5 anos.Mas sua opinião é pertinente: Como os estudiosos não encontraram a fragilidade das fontes? Não sei! Sei apenas que o Dr. Sameule Bacciochi, é ele, não? Tem um memorável estudo sobre sábado , considerado o melhor da história na visão adventista.Se sobre este assunto ,o rock, seu estudo foi uma viagem eu dou um desconto pra ele! Já falecido não pode nos responder as interrogações. valeu . interessante!Gostei !!

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  2. gostei muito do seus comentarios foram cheios de argumentos comprovaveis ate que eu precisava saber de uma opinião como essa. minha pergunta a vc é qual a finalidade que vc quer realmente na edição desse assunto? simplesmente eu queria saber se realmente vc quer mostrar a comunidade adventista que a musica com estilo do Rock pode adentrar normalmente em nossas igrejas!!!

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  3. Olá Alisson, não pretendo defender o rock. Meu objetivo é chamar a atenção para o fato de que não podemos dar crédito a tudo o que lemos ou ouvimos, mesmo vindo de um teólogo respeitável como o dr. Bacchiocchi. Não "vale tudo" para combater o rock. Devemos usar argumentos confiáveis e verdadeiros em qualquer assunto.

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  4. Olá Jamad, obrigado pelo comentário.
    Também considero a pesquisa de Bacchiocchi sobre o sábado muito especial. E tenho o "Imortalidade ou ressurreição", obra que considero espetacular. Mas ele foi extremamente infeliz ao escrever sobre música. Ninguém é perfeito...

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  5. Sobre o vestuário e joias o autor ja tinha viajado... o Problema que a titulação dentro da igreja em alguns momentos parece ser o o argumento principal para credibilidade... E outros descobrimos que não existe profundidade de forma vertical... mas um conjunto de raízes superficiais que escodem o solo em que pisamos...

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  6. Dentro da "campanha" de reavivamento e reforma inaugurada ano passado pelo presidente Ted Wilson, possivelmente, a música também está incluída, dentro daquele movimento de "volta às origens" (agora, quais seriam essas "origens" eu não sei, visto que, bem no seu início, o movimento adventista parece que era meio pentecostalizado em termos de liturgia). Imagino que muita gente se fundamenta no Dr. Bacchiocchi e Dario Araújo, que segue uma lista "tradicionalista" (tenho cautela com rótulos).
    Podem não gostar dos excelentes contra-argumentos de Vanessa Meira, principalmente por terem sido divulgados em site oficial da IASD. Porém, uma coisa é o "gosto"; outra, os fatos.
    Excelente a crítica à visão do finado teólogo.

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  7. Dentro da "campanha" de reavivamento e reforma inaugurada ano passado pelo presidente Ted Wilson, possivelmente, a música também está incluída, dentro daquele movimento de "volta às origens" (agora, quais seriam essas "origens" eu não sei, visto que, bem no seu início, o movimento adventista parece que era meio pentecostalizado em termos de liturgia). Imagino que muita gente se fundamenta no Dr. Bacchiocchi e Dario Araújo, que segue uma lista "tradicionalista" (tenho cautela com rótulos).
    Podem não gostar dos excelentes contra-argumentos de Vanessa Meira, principalmente por terem sido divulgados em site oficial da IASD. Porém, uma coisa é o "gosto"; outra, os fatos.
    Excelente a crítica à visão do finado teólogo.

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  8. Oi vanessa obrigado por sua resposta agradeço a humildade que eu vi nela se muitas pessoas fossem assim como você os alguns blogs seriam melhores um abraço.

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  9. Olá querida irmã em Cristo.
    Bom, eu não sou muito de polêmicas...rs
    Mas sou daqueles que preferem buscar segundas opiniões quando não são assuntos de salvação é claro pq a Bíblia e esp. de prof. são insubstituíveis...
    Mas a Bíblia nos diz pra que cantemos cânticos espirituais Col.3:16
    Seguindo a este e tantos conselhos inspirados, sou contra os ritmos mundanos em músicas cristãs... e por isso sou contra o rock...
    Mas não quero doutrinar a ninguém...rsrs
    O Pr. Dario Araujo tem um livro muito bom creio que possa ajudar aqueles que tem dúvidas sobre esse assunto.
    Mas na questão do Dr. Bacchiocchi, não o conheço e não li seus livros... mas ouvi falar muito bem dele por alguns palestrantes... Não creio que o Dr. Bacchiocchi teve más intenções, mas talvez vc esteja a tentar ajudar as pessoas...

    Que Deus te abênçõe...não creio que foi por acaso que passei pelo seu blog...rsrs
    Um abraço!

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  10. Parabéns pelo artigo! Gostaria apenas de sugerir, se possível for, uma análise mais profunda sobre os principais conceitos expostos pelo Dr.Bacchiocchi. A análise atual é importante porque questiona a confiabilidade das fontes bibliográficas usadas, porém se faz necessário um olhar crítico sobre o constructo ou idéia principal sobre a qual o Dr.Bacchiocchi baseou o livro. Devem haver pontos relevantes e importantes nessa obra. Precisamos apenas saber quais podemos reter e quais desprezar.

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  11. Cara Vanessa, vc deve gostar muito de música rock. Deve gostar de sair de um culto de sábado de manhã, onde depois de um belo sermão, agum músico cantou um hino tão cheio de bateria que acabou com a espiritualidade da mensagem. Isto já aconteceu na minha igreja e em outras tb. Vc não deve ter lido vários autores que contestam esse estilo de música mundano dentro da igreja.
    Vc ataca um autor morto que não tem condição de se defender. Ataque tb a Revista do Ancião, a Revista Adventista, a Lição da Esc. Sabatina do trim . anterior que escreveram sobre esse assunto. Ataque o Pastor Timm e outros tantos teólogos, músicos, pastores e escritores da IASD que escreveram sobre o tema. Acho que artigos como este não acrescentam em nada o debate. Servem apenas para colocar mais lenha na fogueira. A Sra. White deve ter revirado no túmulo. Que Deus a ilumine.

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  12. Anônimo,
    A discussão aqui não é sobre estilo de música, mas sobre o uso de fontes mentirosas, loucas, duvidosas. Vc não escreveu nenhuma linha sobre isso. Vale tudo para defender a “verdade”? Inclusive mentir e usar argumentos duvidosos?
    Bacchiocchi cita um mentiroso caçador de demônios, falsos médicos, inventa pesquisas, inventa graduações, cita pseudo-cientistas, místicos, adeptos da Nova Era, evangélicos fundamentalistas neuróticos e EU estou errada?
    É possível combater o rock com argumentos melhores e mais honestos que os dele.
    Sobre questionar outros autores, tenho feito (todos eles citam as idéias de Bacchiocchi). Veja:
    http://vanessinhameira.blogspot.com/2009/12/o-que-escrevi-para-redacao-da-revista.html

    EGW se reviraria é com isso:
    “"É importante que, ao defender as doutrinas que consideramos artigos fundamentais da fé, nunca nos permitamos o emprego de argumentos que não sejam inteiramente retos. Eles podem fazer calar um adversário, mas não honram a verdade. Devemos apresentar argumentos legítimos, que não somente façam silenciar os oponentes mas que suportem a mais acurada e perscrutadora investigação" (Evangelismo, p.166).

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  13. Olá Carlos,
    o argumentos usados por Bacchiocchi (inclusive os supostamente "bíblicos") já foram refutados várias vezes, de várias formas, por vários autores. Inclusive por obras como "In Tune with God", da dra. Liliane Doukhan e "Joyful noise", de Ed Christian, ambos publicados pela Review and Herald. Vc pode ler algo sobre isso aqui:

    http://www.adoracaoadventista.com/2010/05/as-licoes-dos-instrumentos-do-templo.html

    http://www.adoracaoadventista.com/2010/05/resenha-in-tune-with-god-por-liliane.html

    http://www.nasaladopastor.com/2010/10/o-cristao-e-musica-rock.html

    Aqui eu resolvi abordar um aspecto ainda não explorado: as fontes.

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  14. Vanessa,obrigado por sua coragem de, sendo menos conhecida, arrazoar a respeito de ideias e argumentos frágeis vindas de alguém muito mais conhecido. Nisto penso como você e amei a citação de Evangelismo, p. 166. Não é porque Bacchiochi acertou muito que terá acertado sempre. Esta semana, por exemplo, discordei de uma frase da Lição da Escola Sabatina e um ancião da igreja não gostou muito... Fazer o quê? Não dá pra agradar sempre... rsrs. Você vai encontrar resistência por apenas tentar arrazoar, mas vá em frente, não façamos parte de uma igreja que obedece cegamente a homens, mas sim ao Senhor que inspirou a fundação desta igreja. Grande abraço.

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  15. Oi. A Vanessa ta com razao. Gostei muito da sua pequena, mas nao menos importante, pesquisa. Muitas pessoas so pelo fato de carregarem um titulo querem fazer agente engolir tudo q eles produzem. Aqui nos USA muitos eruditos viam Bacchiocchi como um mercenario literario. Qualquer assunto era razao para escrever um livro, e vender e claro. Por fim o homem estava vendendo desde projetor de videos ate terrenos na Italia. Ja tinha tanto dinheiro, mas a fome era tanta...

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  16. Ao ler todas as postagem dessa discussão sobre as fontes citadas por Bacchiocchi em algumas de suas publicações. Acredito que a Vanessa tem todo o direito de fazer sua critica e os outro de defenderem seus pontos de vitas. Eu já li alguns do títulos de Bacchiocchi e gostei muito, nem por isto venho defende-lo. mas, creio que Vanessa foi muito feliz em analizar as fontes. temos um o comodismo de não buscar as fontes usadas por certos escritores simplesmente por causa da importância que esse tenha dentro da igreja. Vamos la Vanessa seja Bacchiocchi, Bullon, Rubem lesas, Pr. Alberto Tim, se faz necessário que examinemos as sua fontes para uma maior confiabilidade.

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  17. Ao ler todas as postagem dessa discussão sobre as fontes citadas por Bacchiocchi em algumas de suas publicações. Acredito que a Vanessa tem todo o direito de fazer sua critica e os outro de defenderem seus pontos de vitas. Eu já li alguns do títulos de Bacchiocchi e gostei muito, nem por isto venho defende-lo. mas, creio que Vanessa foi muito feliz em analizar as fontes. temos um o comodismo de não buscar as fontes usadas por certos escritores simplesmente por causa da importância que esse tenha dentro da igreja. Vamos la Vanessa seja Bacchiocchi, Bullon, Rubem lesas, Pr. Alberto Tim, se faz necessário que examinemos as sua fontes para uma maior confiabilidade.

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  18. Volto a comenter. Bacchiocchi fez muitas pesquisas importante, mas tambem escorregou muito em algumas. Pergunto: so porque o homem esta morto vamos nos abster de comentar sobre os seus trabalhos? Tenham a santa paciencia. Ele era doutor mas num era Deus alem disso seus livros nao estao no mesmo patamar dos de Ellen White, entao qual e o problema nao concordar com tudo que ele escre eu? Toda critica bem fundamentada tem seu valor. Um abraco.

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  19. Bachiocchi foi um dos melhores escritores que esta terra já presenciou, contribuições brilhantes, como sua tese doutoral, no entanto, não creio que existe um doutor com habilidades "universais" de escrita em todas as áreas. Lembrei-me de Lutero, sua reforma que não foi completa, no entanto, deu suas contribuições, aliás, poderíamos até citar aqui os diversos textos bíblicos que os próprios copistas ou autores se equivocaram dando fontes erradas.

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  20. Vanessa, vc é que fugiu do tema, pois dá para perceber que no fundo vc quer é defender esse estilo de música mundana dentro da igreja. Vc ataca as fontes agora para atingir outro alvo que é quem é contra a música rock na igreja.Porque vc não ataca também as outras fontes que citei como Revista do Ancião, Revista Adventista, Lição da Escola Sabatina, Pastor A. Timm, Pastor Ozéias Moura, Pastor Otimar Gonçalves que escreveram sobre o tema? Escreva tb contra E. White e contra a Bíblia, que tb tem bastante coisa controversa, mas que aceitamos pela fé. Outros autores, inclusive de fora da igreja já escreveram artigos contra esse estilo de música que vc defende. Tem inclusive artigos médicos a respeito. Vc não consegue atacar o tema e fica atacando as pessoas. Procure atacar quem ataca a igreja e vire sua metralhadora para outro lado. Seus artigos não acrescentam nada para o debate. Só coloca mais lenha na fogueira. Tem muito assunto bom para discutir como a Trindade por exemplo, que tem tirado alguns da igreja. Seja mais útil para a nossa causa e defenda nossas fileiras. Um povo realmente convertido entende o que Deus espera dele em termos de adoração. Que Deus tenha piedade de vc e que o Espírito Santo trabalhe pela sua conversão e destes que seguem seus pensamentos bizarros.
    Ismael da Fonseca (ismaeldafonseca@hotmail.com)

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  21. É isso aí irmão Miguel. Conteste todos como vc disse: Bullon, R. Lessa, Alberto Timm. Derrube todos os pensadores da Igreja Adventista, pois não são confiáveis. Por fim, derrube a IASD. O inimigo vai gostar muito. Aí vc e essa Vanessa terão feito um belo trabalho. Com tantas pessoas perecendo e vcs escrevendo asneiras. Vcs serão cobrados por isso.

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  22. Anônimo,
    não estou defendendo nenhum estilo de música, mas a boa argumentação. (Eu já disse isso...)

    Já escrevi sobre artigos da Revista Adventista, do Pastor Ozéias Moura (para ele inclusive) e do Pastor Otimar Gonçalves (para ele, inclusive). Indiquei uma dessas respostas acima, mas vc ignorou.

    Como "povo da Bíblia", não precisamos usar argumentação torta, falsificada. Afinal, ensinamos a "verdade".

    Até agora, não escreveste nenhuma linha sobre o assunto em si, só períféricos.

    Por favor, comente sobre as fontes de Bacchiocchi.

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  23. Viu só? Vc mesmo acabou confessando que escreveu artigos contra a Revista Adventista, Pastor Ozéias Moura, Pastor Ottimar Gonçalves. E o que eles escreveram foi sobre a música com bateria na igreja. Vc ataca todos quantos escrevem sobre este tema. Eu não preciso focar nas fontes de Bacchiocchi, pois tem inúmeras outras, como E. White por exemplo, mas vc ignora tudo e fica batendo só em Bacchiocci.Vc ataca todos os escritores e publicações da Igreja Adventista e se acha cheia de razão. Faça um favor a todos nós. Escreva coisas que engrandeçam a igreja e pare de escrever artigos controversos que colocam mais dúvidas do que esclarecem. Pare de se aparecer. Vá escrever na imprensa leiga que vc ganha muito mais. Já tem muita gente escrevendo contra a IASD. Acho que vc é do site www.adventistas.com, que só sabem meter o pau na Igreja Adventista. Se vc quer ensinar a verdade, tem muita coisa para ensinar. Vc fica desacreditando a IASD publicamente. Pegue suas "boas argumentações" e vá discuti-las com a liderança da igreja. Quem sabe vc consegue dobrar os teólogos. Quem fica expondo a igreja de forma vexatória vai pagar caro por isso. Ainda bem que terá a sacudidura.
    ismael (ismaeldafonseca@hotmail.com)

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  24. Ismael,
    você não tem argumentos a respeito do assunto, só discurso emocional.

    Se isso é tudo o que você tem a dizer, eu já entendi. Não precisa repetir. Obrigado pela sua "contribuição".

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  25. Vanessa,

    Confesso que fiquei surpreso com seu artigo, pois gosto muito dos trabalhos do Dr. Bacchiocchi, embora não dedique tempo para considerações a seu respeito. Minha área de atuação é outra e concordo que é de grande importância que um autor utilize fontes confiáveis, em especial quando se trata de um autor adventista. Recentemente questionei um trabalho de um irmão nosso por não apresentar fontes. Tenho uma visão semelhante a sua, entretanto, apesar disto creio piamente na mensagem desta igreja a qual fazemos parte.
    Gostaria de ver algo seu, com considerações e fontes a respeito da música rock. Fiquei curioso em ver seu posicionamento a respeito.
    Um abraço fraternal,

    Sidnei J Costa
    sidneijcosta@gmail.com

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  26. Vanessa, comecei a ler este livro do Bacchiocchi Ressurreição ou imortalidade mas parei, já tem uns 03 anos mas é muito bom! O Fato é simples: Há algun tempo atrás a obra adventista contestou a posição do Dr. Samuel B em relação a festas judaicas e sua vigência o que ocasionou um certo desconforto por ele ser uma figura conhecida, isso faz certo tempo ( 10 anos creio eu)Mas sua contribuição a mensagem foi relevante certamente por isso pedi um desconto para ele, mas nada que encobrisse ou compactuasse com o seu engano! É fato, houve um engano sobre um assunto, no caso a música. Tenho visto alguns estudiosos mudarem com o tempo algumas conclusões suas e que com o tempo se demonstraram, eu diria Insuficientes, certo? Este é o termo a meu ver apropriado; INSUFICIENTE- justamente por que como seres-humano pecadores somos tentados a sermos AUTO-SUFICIENTES, o que acarreta um comportamento INEFICIENTE, que no caso foi da busca da veracidade das fontes ou sua credibilidade.Vç ´me parece uma Mulher jovem mas estudiosa, pensante, inquiridora e casada com um homem de Deus certamente! Então foi compara-la a Abgail, ok? por favor entenda!A Bíblia descreve Abgail como uma mulher INTELIGENTE,e consequentemente de Bom senso( Equilibrada)ok? Então vou te contar uma coisa que te ajudará e animará vç quanto as acusações que recebe no seu blog: As fontes são a segurança de toda a informação, vç esta certa, há 25 anos atrás conversava com uma antiga irmã, que havia sido professora no antigo ENA,e reconhecida pelo Pastor Wiliams Costa Junior como a responsável direta pelo seu gosto a música sacra( ouvi isto dele mesmo!Aprendi a gostar de música com a Prof. Aurora, dizia)e falávamos sobre justamente este assunto: pastores, professores, e pessoas em geral na igreja que nos traziam informações e revelações sem contudo fornecer a fonte bem como a comprovação de sua credibilidade!! E Aprendi muito com ela neste aspecto!Ela não aceitava nada que não pudesse ser comprovado por uma referência confiável! Hoje a professora Aurora tem 88 anos, já não vem a igreja, tem dificuldade! Vç Teria adorado conversar com ela, gosta de Astronomia, profunda pensadora da profecia bíblica, sua linguagem era clara, pura e de um português refinado,formada em Pedagogia e ex-diretora de escola em João Pessoa, uma pessoa de referência nacional, inclusive com artigos com matéria de capa na Revista Adventista da época ! isto há 25 anos atrás!Salvei algumas matérias dos seus blogs sobre o assunto e vou estudar, até por que aqui em João Pessoa o ministério da música usa bateria no acompanhamento das músicas, por voto de comissão nos cultos especiais do Domingo de louvor ( encontramos o meio termo entre o jovens dito liberais e os adultos dito conservadores)a cada 1º domingo do mês e recebo muita consulta, aliás recebia, sobre se é certo ou errado!Seu material será acrescido a outros para o estudo. Parabéns pelo blog e continue a ser Equilibrada, sempre Equilibrada com um linguagem refinada, sempre! Equilibrio, uma das grandes características da Senhora White!! Deus os abençoe!!

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  27. Olá Sidnei,
    Gosto pessoal: não gosto de rock e incrivelmente prefiro música velha.
    Também creio nessa igreja.

    O problema de BAcchiocchi, e outros, é que miram no rock e acertam em toda a música contemporânea (inclusive quartetos a cappella!).

    Eles chama TUDO de "rock". Pode ser até "forró", mas na classificação desse pessoal não tem outro tipo: é "rock". Isso não é inteligente, e o próprio Bacchiocchi confessa esse problema de classificação no começo de seu livro.

    Não sou profissional da música, mas CERTAMENTE não existe tanto rock assim na IASD que mereça tal combate histérico. Existe muito black, soul, balada, muito country e muita música brega, mas não tenho visto tanto rock.

    Me parece um pouco com a cena do Dom Quixote combatendo moinhos achando que eram dragões.

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  28. Danilo Sérgio Borges

    Olá Vanessa,
    Me assustei ao ver o título do seu blog na página inicial do ADVIR. Cheguei a mandar uma msg aos administradores pedindo mais cautela quanto às publicações e explico o porquê. Todos sabemos que a Igreja Adventista Do Sétimo Dia, Menina dos Olhos de D-s, adotou a saudável e inteligente doutrina da Verdade Crescente. Vejo nisto um dos aspectos mais belos da nossa teologia.

    Sendo assim, se nossa verdade é crescente, é evidente que os nossos predecessores, os que vieram antes de nós, não têm a obrigação e terem acertados em todos os pontos, assim como nós não podemos ter esta pretensão. Apenas em um ponto todos devemos caminhar perfeitos e irrepreensíveis: no amor. E é esta críticas que faço às suas publicações. Não entendo o porquê de expressões tão pesadas, que certamente não combinam com a delicadeza esperada de uma jovem senhora, casada e que declara amor aos seus familiares.

    Entenda, vc mesmo cita em outro texto deste mesmo blog princípios hermenêuticos, pois foram justamente estes princípios hermenêuticos que orientaram minha apreensão inicial sobre seus textos. O teólogo e filólogo Schleiermacher, ao se referir à Bíblia e a qualquer livro digno de estudo, diz que " o caminho para o sentido originário do dizer é simplesmente o dito". Então, como poderia eu considerar seu respeito ao teólogo Samuelle Bacchiocchi se no título vc já começa citando as pretensas "fontes duvidosas" do Dr. Bacchiocchi, depois usa expressões como ''lorota'' e em outra oportunidade, no texto sobre o Salmo 150, vc numa avalanche de crítica ao Dr. Bacchiocchi coloca a imagem de um burro abrindo a Bíblia. Vanessa, vou considerar que não tenha sido proposital, mas vc cometeu um erro de semiótica grotesco, associamos sempre a imagem ao lado do texto como uma parte significante do texto, é a imagética verbalizada no dizer de alguns filólogos e poetas. Fiquei tão assustado com este tipo de hostilidade a um teólogo da Igreja que confesso ter mandado 5 msgs pro Administrador do site. Serei sincero, acho extremamente danoso ao nosso crescimento cristão este tipo de "animus jocandi", essa disposição de ironizar sutilmente, pois o que acaba acontecendo é que a nossa inabilidade verbal gera mal-entendidos, e na página inicial do principal Site Adventista leio ataques( prefiro acreditar que não intencionais) mas inquestionáveis contra um teólogo que é mundialmente reconhecido pelos seus estudos sobre o Sábado.

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  29. Como vc mesmo diz, nenhum de nós é profissional ou um estudioso sobre estes assuntos, eu mesmo sou apenas um estudante de direito da usp bem limitado e que nem se formou ainda. E mesmo depois de me formar serei especialista em uma área do direito apenas, terei que ter sempre a humildade de sempre me portar como aprendiz, sob o risco de ser visto como alguém arrogante e pretensamente intelectual.

    O que quero dizer é que devemos tomar cuidado nas nossas colocações. A palavra dita ao seu tempo, o modo certo, a doçura que nos é característica. Sim, a doçura. Que coloquem o Sábado, a Doutrina do Santuário, o conhecimento da Trindade como características da nossa Igreja, eu prefiro a doçura e a gentileza e explico porque. Jesus era sempre reconhecido pela maneira suave e terna de dizer, inclusive as verdades mais cortantes as doutrinas são consequência do amor divino. E para os que falam "ah, mas ele expulsou os vendilhões do Templo com chicotes e aos berros", falácia, Ele é D-s pode fazer o que quiser e ponto. Não queiramos nós nos achar no direito de fazer o mesmo. falta-nos competência e legitimidade, para usar termos jurídicos.

    Enfim, no pouco que sei sobre as coisas da vida é que não devemos buscar termos razão em nós mesmos, mas compartilhar pontos de vista para o diálogo, sempre expressando nossas opiniões, mas de uma forma que permita e deixe à vontade aquele que quer discordar. Quando usamos expressões pesadas, age a terceira lei de Newton "ação e reação" e os ataques que pareciam serem destinados ao Dr. Bacchiocchi acabam por ser pessoais contra vc Vanessa. Também disso discordo, se o amigo Ismael discordou das suas colocações que apontasse os erros que ele acha conveniente e não conjecturasse sobre suas preferências ou atitudes. Pessoal, que é isso?!

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  30. "E cada instante é diferente, e cada
    homem é diferente, e somos todos iguais(...)

    "Em minha falta de recursos para dominar o fim,
    entretanto me sinta grande, tamanho de criança, tamanho de torre,
    tamanho da hora, que se vai acumulando século após século e causa vertigem,
    tamanho de qualquer João, pois somos todos irmãos."

    Uso o Drummond só para exemplificar que já extrapolou a Bíblia o conceito de alteridade, já é regra de educação e civilidade. Tem até um jurísta famoso chamado Hans Kelsen que defende o "amor ao próximo como norma jurídica"...

    Bom, vou me alongando demais, paro por aqui. Só queria pontuar Vanessa que se fui em algum momento duro na crítica às suas declarações, foi à elas a que me dirigia, não seria tão injusto de lhe julgar por um ou dois textos. Você deve ser uma pessoa maravilhosa e digna e confiança, de outro modo não estaria escrevendo um blog aceito pelo Advir; confio em Quem cuida da nossa Igreja. Apenas reitero sempre nossa responsabilidade, pois pontos controversos serão um fator decisivo na história futura desta igreja. Se quisermos discuti-los, precisamos de mais amor, respeito, humildade e palavras mais doces. Tenho certeza de que eu, você, o Ismael, o josé, o antônio e o joão...um dia saberemos ouvir e falar um pouco mais semelhante ao Nosso Mestre Jesus.

    Bjos e abraços!
    Fiquem com D-s, este Ser cujo Nome eu nem ouso pronunciar!

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  31. Olá Danilo,
    Se você conhece o estilo Bacchiocchi de escrever e debater sabe que o meu tom não é em nada mais “agressivo” que o dele. Mas confesso que há uma carga emocional em minhas palavras. Por anos tenho ouvido e lido coisas contra a música contemporânea na IASD. E na fonte, lá estava sempre Bacchiocchi. E parece que apenas a menção ao sobrenome “Bacchiocchi” já colocava fim a qualquer tentativa de contra-argumentação.

    Já tive que ensaiar um coral na rua por causa de decisões baseadas em Bacchiocchi, já fui impedida de cantar por causa da argumentação “bacchiocchiana”, já vi playback sendo desligados no meio da música e pessoas profundamente magoadas por isso. Assim, perdoe-me pelo meu tom, mas eu estou reivindicando minha cota de misericórdia sobre mim também.

    Todos o que reclamam respeito por Bacchiocchi deveriam respeitar os milhares de músicos que foram e são massacrados nas igrejas por essa argumentação opressora.

    Se eu estou errada, gostaria que o pessoal me apontasse objetivamente onde. Mas parece que ninguém quer discutir o conteúdo de minhas postagens...

    Bacchiocchi não é a igreja adventista, foi apenas um membro dela, como eu e você. Se vc soubesse a posição dele sobre alguns assuntos (como a autoridade de Ellen White), talvez vc não o colocasse nesse pedestal.

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  32. Danilo Sérgio Borges

    Está errada e já apontei, na forma antes de tudo. Não acredito que venha algo bom, santo e justo do rancor de uma pessoa, dos traumas que certas pessoas lhe causaram, sob a alegação de estarem seguindo recomendações fundamentadas nos livros do Dr. Bacchiocchi, selados pela Casa publicadora, bom lembrar.

    No livro "A Igreja Remanescente" Ellen White expõe que todo aquele que disser ser a Igreja Adventista babilonia atenta contra o próprio D-s. Vanessa, entenda, quando vc expressa em público sua "indignação", seu "rancor" e traumas em algum ponto concernente à nossa fé, ainda que vc não queira(espero mesmo que seja isso)a maior probabilidade é de que vc desacredite nossas publicações, nossas instruções, nossa forma de ver o evangelho e as orientações Bíblicas.

    Em outro livro, "A Obra Daquele Outro Anjo" Ellen White escreve assim: "Nossa obra de publicações foi estabelecida por direção de D-s e sob Sua especial SUPERVISÃO"!.

    Quem somos nós?! Eu sei quem eu sou, ninguém diante disto, diante da responsabilidade e missão da IASD. Minhas angústias, meus possíveis traumas confidencio-os a Jesus, só Ele pode me curar e tornar o mal que sofri em bem. Digo-lhe, faça o mesmo. Afinal, tem que fazer sentido na nossa vida o "negar-se a si mesmo".

    Tá, já sei, vc dirá que está "lutando" ou "defendendo" uma posição dentro da Igreja. Repito, não sou ninguém para lhe aconselhar, mas é claro e evidente que isto está lhe causando um mal maior do que o que vc teria sofrido quando "expulsaram o coral", "desligaram playback" etc. E não só a você, mas quem vê seus textos, se acabou de ler a Lição da Escola Sabatina, A Meditação, ouvir o Lições da Bíblia e o Tempo e Refletir, irá estranhar de imediato o tom, a forma e o conteúdo dos seus textos.

    Eu podia argumentar como deixei claro de maneira alguma coloquei quem quer quer fosse em algum ilusório pedestal. Mas não o farei, vc rebaterá todas minhas argumentações e não iremos crescer em nada com isso. Se eu provar que estou certo que ganho? Pergunto o mesmo pra vc, o que ganhamos em estarmos certos? A quem dizemos que Jesus é nosso Salvador? Com quem compartilhamos nossas vitórias, os milagres que D-s realiza nas nossas vidas e na vida e pessoas que sequer o conhecem?

    Sério, desejo tudo de bom pra vc. Que vc cresça em sabedoria e graça como deve ser o desejo de todos nós que amamos o fato de que fomos escolhidos para sabermos de tão maravilhosas verdades. Mas que, ao mesmo tempo, tenhamos a clara noção de carregarmos a inafastável responsabilidade que tal conhecimento acarreta.

    Que D-s lhe abençoe!

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  33. Ola Vanessa. Meu nome é Gustavo
    Não procurei saber muito sobre as fontes duvidosas, mas por favor eu não sei quem foi o Bacchiocchi? rs...
    Como disse ja ouvi falar dele, mas não sei quem foi e nem vi foto dele...rs
    Ele era pastor?

    Eu sei que há muita polêmica sobre este assunto, mas quero saber quem era ele também..rsrs
    Que o Senhor te abençõe!
    Abç!

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  34. Olá Danilo,
    vejo que vc só consegue discutir a minha forma de argumentar, e não os argumentos em si. Bem, quanto a isso, sugiro que leia "Subtilezas do erro" de Arnaldo Christianini (da CPB). Perto dele, eu sou uma moça fina e educada heheh

    Só uma informação: esse livro de Bacchiocchi não foi publicado pela CPB. E nem por nenhuma editora oficial nos EUA.

    Argumentar contra o livro de BAcchiocchi não é ir contra a igreja. É apenas ir contra a opinião de um homem que acertou em outros assuntos e errou nesse.

    Se vc tem uma contra-argumentação objetiva, exponha por favor.

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  35. Olá Gustavo,
    Samuele Bacchiocchi foi um teólogo e professor de teologia adventista.

    Ele ficou famoso por fazer uma pesquisa mostrando historicamente a mudança do sábado para o domingo.

    Tudo isso numa universidade católica Gregoriana que NUNCA tinha aceitado um aluno não-católico!

    Era um bom historiador e um bom teólogo.

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  36. Parabéns pela pesquisa, pela clareza do argumento, porém, acho que a forma como foi colocado, passou uma mensagem muito dura, parece que o Dr Samuele Bacchiocchi teve premeditadamente intenções erradas ao tratar do assunto, (isso não podemos comprovar!) há um tom muito depreciativo em alguns momentos. Mas valeu!

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  37. Ah sim entendi...
    Ele viveu em qual época?
    Pelo que vc escreveu, foi um grande homem, pois como candidato ao curso teológico eu não vejo tanta dificuldade hoje pra se estudar como no passado e ainda mais em uma instituição católica...
    Bom eu entendo a sua posição, você está a alertar sobre suas fontes e não sobre a sua pessoa.
    Infelizmente existem os que interpretam mal as coisas né...
    Mas prefiro ficar em off por não conhecer suas idéias...rsrs
    Obrigado pela atenção e parabéns pelas pesquisas e pela coragem.
    Fique com Deus!
    Gustavo

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  38. Olá Vanessa você cita as fontes que o Bachiochi faz referência em seu livro e se pergunta como ninguém percebeu. Pois bem, já ví sermão onde o pregador começou a falar de sí, isso, dele mesmo, porque eu sou isso, eu escrevi isso, eu sou menbro da ABLE, não sei que, e depois do por do sol estava vendendo livros na saída. Comentei com minha esposa (como piada claro): tira Cristo e põe esse homem porque pelo jeito ele é fera. Percebe?, assim como tem gente que se vangloria, tem gente que vê a outros como o máximo, como se com um pouco de estudo não se pudesse chegar lá também, você o fez. Na verdade isso é a característica dom bom e velho ser humano. Eu não fiz a pesquisa que você fez sobre as referências do autor, mas eu entendo que você tem que contestar sim. Daqui a pouco vão usar Paulo Coelho como referência, e ai? Fica por isso mesmo só porque ele é da ABL? Você está certa, temos que contestar. Ler tudo, reter o bem e ainda dar um beliscão no autor caso ele vá contra a doutrina Bíblica, ou esteja usando exemplos errôneos. Parabéns, abraço. Luis Chacon

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  39. Parte I
    Olá Vanessa! Que bom estar falando com uma pessoa que busca saber a veracidade daquilo que lhe é apresentado. Tenho de dizer que tenho feito o mesmo, e vou tentar ser o mais breve possível no meu comentário. Confesso que não terminei de ler todas as outras postagens dos anônimos e colegas do blog, logo, não sei se vou "ressuscitar" algo já dito.
    Pois bem, gostaria primeiro de deixar bem claro para quem está lendo que a Vanessa não tem nenhuma apologia contra o Dr. Samuele Bacchiocchi (doravante SB), ela mesma diz que seus escritos já lhe foram úteis em outros momentos. O que ela está ponderando agora é concernente aos escritos desse honrado pastor sobre música. Todavia, apesar de achar muito interessante a pesquisa feita por Vanessa (a partir de agora VNA), tenho de dizer que não concordo em alguns aspectos. Em primeiro lugar, o Livro Your Body Doesn’t Lie de John Diamond não é necessariamente sobre questões de terapias orientais apenas, mas também apresenta análises de postura e nutrição-tal qual o livro "O Corpo Fala" de Pierre Weil e Roland Tompakow, que trata sobre a postura e tendências humanas. Não fora Paulo que dissera para retermos o que é bom? Em segundo lugar, o fato do mesmo autor (John D.) ter defendido a terapia de tambores noutro livro não desmerece suas pesquisas e análises de outras obras. Afinal, os ateus e estudiosos que citavam as pesquisas, conclusões e obras de Antony Flew (ex-ateu e intelectual de envergadura já falecido) não deixaram de fazê-lo quando este passara a acreditar em Deus. Até mesmo podemos dizer que o outro livro The Way of the pulse – drumming with Spirit não é uma tese em defesa da bateria e ao seu uso no Rock, e sim uma análise para terapias que podem ser feitas pelo uso de tambores (apesar de não haver tido nenhum contando com esta obra, creio que os métodos apresentados não sugerem que sejam feitos em igrejas, e sim em ambientes para o relaxamento mais casual e individual. Mesmo porque não existem tambores apenas em baterias, há outros instrumentos classificados como Drums que são melódicos como o tímpano). Desta feita, dizer que o uso das citações de John D. deixam SB em uma encruzilhada não me parece completamente coerente, note por exemplo que o Dr. SB também cita frases de John Lennon e John Denver- artistas de Rock já falecidos. É claro que os objetivos usados para citar John D. são bem diferentes desses últimos dois "Johns", todavia, SB não precisava concordar em tudo em que eles e aquele(J.D.) dizia para enfim poder colocá-los em sua obra. Sem falar que nossa querida VSA diz que o Dr Bacchiocchi cita "euforicamente" trechos de Your Body Doesn't Lie,porém, dentre os 14 capítulos da obra O Cristão e a Música Rock devo dizer que isso ocorre apenas em dois capítulos( cap.5 e o cap.8), nos arredores das páginas 135-140 e na página 245.Respeitando completamente o que nossa articulista disse, não creio eu que isso seja um sinal de insistência de SB até porque este menciona diversas outras obras e autores.

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  40. Parte II

    Não tenho tempo e nem muito espaço para discorrer sobre argumentos levantados por você VSA, mas acredito que o dito Daniel Stubik seja na verdade o Dr Daniel Stubick. Apesar de em outros lugares estar grafado da mesma maneira apontada por SB, facilmente eu acreditaria que houve um equívoco de alguém (rsrsrs). Independente disso, a obra existe sim, seu título é The Neurophysiology of Rhythm. Possivelmente escrita por este homem: http://www.theneurologicgroup.com/New/dr_skubick2.htm não posso afirmar com certeza, porém posso dizer que há uma grande possibilidade de isso proceder. Para concluir esse meu comentário, que pode ter sido demasiado grande, gostaria de dizer algo já mencionado acima: infelizmente o Dr. Samuele Bacchiocchi já faleceu, e não pode assim continuar o maravilhoso trabalho que fez com grande maestria. Um homem de tantos feitos além de ser admirado é hoje também motivo de aprofundamento bíblico para os que se interessam por suas obras. Tendo esses pressupostos elencados, não tenho motivo para não recomendar as obras desse grande escritor adventista (inclusive essa agora debatida: "O Cristão e a Música Rock"). É evidente que deixo o mesmo conselho de Isaías 28:10 (:"Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali.") ainda que nos refiramos a um homem tão usado por Deus. Abraços e obrigado por pacientemente ter lido isso, espero poder continuar mantendo contato. Saudações de uma pessoa que espera ansiosa por Ver Jesus Voltar.
    Matheus Fugita

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  41. Olá Matheus, obrigado por suas observações.
    Sobre John Diamond – o problema é usar a “Cinesiologia Comportamental” entre os “vários estudos científicos (que) estabeleceram os efeitos negativos da música rock sobre a mente”. (p.140) Não é ciência, e o livro de Diamond não é um “estudo científico”. Bacchiocchi apelou à autoridade de uma não-autoridade.
    Ele não apenas cita casualmente, ele usa Diamond como base “científica” de seu raciocínio.
    --------------------------
    Sobre o dr. Skubik – Bacchiocchi cita o casal Skubik (Daniel e Bernadette). A menos que coincidentemente existam dois casais com nomes idênticos, o Skubik que apontei é aquele mesmo. O artigo de fato existe e foi escrito por esse Skubik que identifiquei, mas está longe de ser “científico”.
    A referencia exata (dada por Stefani) é: Bernadette Skubik e Daniel Skubik, "The Neurophysiology of Rhythm", monografia não publicada, Research School of Social Sciences, Australian National University, 1987.
    O Daniel Skubik que mencionei estudou nessa universidade, como aparece em sua biografia: http://www.calbaptist.edu/dskubik/resume.htm
    Isso não aparece no curriculum do “seu” Skubik.
    O “meu” Skubik é casado com uma Bernadette: http://www.fountainmagazine.com/Issue/detail/Reunion (dentre outras fontes).
    Com alto grau de certeza posso afirmar que Bacchiocchi usou as falácias do apelo à autoridade e à ignorância.

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  42. Este comentário foi removido pelo autor.

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  43. Olá Nina (essa é você também Vanessa? kkk), obrigado por me esclarecer sobre Daniel e Bernadette StubiK (rs) de fato eu fiquei intrigado com essa questão, mas agora estou mais aliviado.Entretanto,vale ressaltar que não é necessário ser médico para ser Neurocientista, várias outras áreas estão incluídas nesse ramo. Psicólogos, por exemplo, também podem vir a ser neurocientistas; se o Dr. Stubik ou sua esposa chegaram a se enquadrar nesse aspecto não me cabe dizer (até porque ele tem formação em filosofia, e a neurociência tem muito mais relação com a biologia). Independente disso, a sua obra foi feita, posteriormente vista por Samuele Bacchiocchi (SB) e este decidiu por citá-la na sua.
    Não obstante, pesquisas atualmente divulgadas ratificam as observações de SB, fato que não o restringiria a falar apenas de seus autores citados.
    Quanto a John Diamond e sua obra, acho que devemos reter o que é bom. Assim como a igreja adventista não condena a parte "científica" da acupuntura (quadro bem debatido atualmente) se é que assim podemos separar, não deveríamos excluir as pesquisas e conclusões de seu livro ( e sim as avaliar). Não quero entrar no mérito dessas questões, mas o autor citado (Grellmann) diz no seu livro de 2002 que a Cinesiologia Aplicada e Comportamental tem relação com misticismo. Ora, em 2012 temos uma relação do Unasp onde se vê que o colégio também trabalha com a cinesiologia aplicada (de onde surgiu a comportamental). Confira este link: http://www.unasp.edu.br/catalogo-aluno-digital/2012/catalogo-ht2012.pdf Na página 17 vemos que existe um "LABORATÓRIO DE ANATOMIA,
    CINESIOLOGIA E NEURO-ANATOMIA". Eu pergunto então, por que não considerar essa área uma ciência? Até onde eu saiba ela se originou de massagens,quiropraxia,etc. Eu não estou aqui para catalogar áreas místicas, mas se houve um lado científico para que John D. tenha usado para fundamentar sua obra, não posso dizer que SB quis ou fez falácias para nos voltar ou indicar certo ocultismo (algo que seria bem estranho para quem conhece seus escritos). Enfim Vanessa, espero não ter sido ofensivo,(desculpe o comentário longo de novo rsrs) mas ainda creio que mesmo que tenha havido algum equívoco na obra de SB, se é que fora relevante, não acho que desmereça todo seu trabalho (Penso que você concorde nisso). Não é por causa de algumas fontes que eu não possa apreciar um trabalho tão bem compilado. Por isso faço um pedido a você para que possa escrever um artigo sobre: “As valiosas fontes de Samuele Bacchiocchi”. Trabalho em que estarei empenhado em fazer com você se assim permitir ou precisar. Claro, é apenas uma sugestão, mas acho que seria bom mostrarmos que os escritores da IASD (no Caso o Dr. SB) são bem fundamentados. Quem sabe até mesmo possamos fazê-lo com respeito a esta obra de música. Se você já teve a oportunidade de ler a obra na íntegra, poderá ver que as lições e aplicações de lá extraídas são muito úteis e pertinentes. Mais uma vez agradeço por ter lido meus comentários e ter (alguém que não sei se a Vanessa rsrs) respondido. Abraços.
    Matheus Fugita

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    1. Olá Matheus,
      Para deixar claro, não podemos confundir Cinesiologia com “Cinesiologia Comportamental” e “Cinesiologia Aplicada” (nem com “Cinesiologia aplicada a...”).

      Cinesiologia é recohecidamente ciência, o mesmo não se pode dizer das outras duas, e basta dares uma lida nas idéias de John Diamond para perceber conceitos místicos e `New agers` travestidos de “ciência” (Energia Vital, meridianos, flerte com religiões e filosofias orientais, etc). Leia John Diamond e veja se Bacchiocchi acertou ao dar crédito científico a ele.

      Grosso modo, é como vc confundir psicologia com parapsicologia, astronomia com astrologia, etc. O que aparece no Curso do Unasp é “Cinesiologia aplicada a...” e não “Cinesiologia Aplicada”. Duvido que os alunos do Unasp aprendem que temos uma Energia Vital que pode ser ativada por tambores e curar qualquer doença...

      Rebecca Brown (que citei no meu texto) faz esse esclarecimento:
      “Cinesiologia é o estudo do movimento do ser humano. Lida com o estudo de quais músculos estão envolvidos nos vários movimentos do corpo. Não estou me referindo a esta ciência. Refiro-me a tipos alternativos de cinesiologia: Cinesiologia Aplicada e Cinesiologia Comportamental.”

      A folclórica fundação James Randi, famosa por desafiar charlatães e oferecer um prêmio de 1 milhão de dólares para quem comprovar cientificamente que isso funciona, mantém a Cinesiologia Aplicada na lista das pseudo-ciências.
      http://www.randi.org/encyclopedia/applied%20kinesiology.html

      O dr. Grellmann e vários outros autores cristãos confirmam o alerta.

      Resumindo: Bacchiocchi editou/costurou um livro-Frankenstein escrito por vários autores, não verificou as fontes, chama de “cientista”quem não é cientista, chama de “pesquisa científica”o que não é pesquisa, chama de “artista”quem não é artista, chama de “especialista”quem não é especialista, assina embaixo de vários absurdos, e os adventistas não vêem problema algum nisso. Mas eu vejo.

      Uma obra dessas não passaria por nenhuma banca séria de avaliação pela péssima bibliografia e fontes duvidosas. O prestígio de Bacchiocchi não nos dá o direito de colocar esse livro num pedestal de honra.

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  44. Olá Vanessa, tudo bem?
    Obrigado por ter respondido e me sanado algumas dúvidas, realmente estava pensando que estavas a generalizar sobre a cinesiologia, por isso que levantei alguns dos argumentos citados.Mas tendo isso esclarecido gostaria de saber se você poderia me passar o link para se obter o livro de J. Diamond, estive procurando mas não encontrei. Ou se você tivesse esse material em seu computador e pudesse me passar, ficaria muito grato. Pois é exatamente sobre isso que quis enfocar no último comentário.Como não tive acesso a obra completa ("Your Body Doesn't Lie"-sendo limitado a resumos), não posso ser exato em minhas afirmações. Até porque devemos concordar que até autores seculares e/ou ligados ao ocultismo podem ter usado fontes e pesquisas relevantes não só para suas obras. Assim,se tu pudesses fazê-lo a mim, agradeceria essa literatura. Entretanto, vale repetir que não creio que Samuele Bacchiocchi(SB) usa dessa obra "euforicamente" ,uma vez que a cita apenas em dois de seus capítulos(cedendo espaço a outros intelectuais e estudiosos).Para tanto, não é surpresa que SB tenha colhido apenas dados dessas fontes periféricas e usado a bíblia como a base sólida sobre a qual devemos nos firmar.
    Nas obras desse querido pastor sobre o sábado, vemos que ele teve a grande oportunidade de acessar documentos católicos deveras antigos, e nem por isso questionamos tais fontes por serem católicas(apesar de se notar diferenças entre os casos aqui tratados).Logo, é evidente que temos que analisar sobre o que o Dr Samuele B. se referia nesses livros aparentemente "duvidosos".Bem fica então o pedido de obtermos o livro a analisá-lo para de fato sabermos o que nosso caro SB quis nos dizer.
    Mais uma vez dou minhas saudações a todos. Tudo de bom pra você Vanessa!
    Matheus Fugita

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