‘Quem não ama não o conhece, pois Deus é amor.’ 1 João 4:8
A gente reclama do consumismo e da banalização do significado do Natal... Mas ainda assim, essa é uma data interessante. Todos nós temos alguma boa recordação de Natal.
Eu tenho várias... Revelação de amigo secreto em família, presentes engraçados e sem sentido, a família inteira reunida para comemorar, comida boa, carinho de mãe, abraço apertado de pai...
Eu me lembro uma vez, véspera de Natal... Estávamos na casa de uma tia e a ceia quase pronta. Meu irmão, eu e uns primos jogando Atari (quem se lembra do avô do playstation?), os adultos ajeitando a mesa, tentando arrumar os pisca-pisca queimados... E um caminhão de lixo parou na frente da casa para recolher o lixo.
Aquele momento foi estranho porque todos nós estávamos felizes, bem vestidos e esperando uma mesa farta... E do outro lado, pessoas trabalhavam.
Meu pai, que nunca foi muito de formalidades, perguntou a um dos lixeiros porque eles estavam trabalhando até aquela hora. Um deles respondeu que trabalhariam até as dez da noite. Sensibilizado, meu pai foi até a cozinha e voltou com pratos. Ele, minha mãe e minha tia, cortaram peru, desarrumaram toda a mesa de frutas, serviram de tudo que tinha ali...
E levaram para aqueles homens. Eles não queriam entrar, então fomos todos lá pra fora ouvir histórias de família, de natal, de filhos... Eles comeram, conversaram, riram... E foram embora.
Eu não me lembro do presente que ganhei naquele Natal, mas me lembro bem do exemplo dado por meu pai. Ele não era religioso, pouco sabia da Bíblia... Mas colocou em prática o maior mandamento dado por Jesus: O mandamento do amor.
O amor está em nós.
Numa cadeia, bandidos perigosíssimos choram quando falamos de mãe, filhos... Eles amam alguém.
Quando o nenem nasce, chorando e ouve a voz da mãe, ele se acalma. Ele reconhece a voz dela. A mãe já ama o filhote e o nenem também já ama a mãe.
Uma pessoa em fase terminal de qualquer doença não quer morrer porque não quer deixar as pessoas que ama.
A gente nasce, vive e morre amando. Deus nos fez e Ele é amor.
Neste Natal, tente multiplicar este presente que o Senhor te deu. É assim que Jesus nasce de novo transformando seu coração que é um lugar inadequado para o nascimento de um rei (como uma estrebaria) na morada de Deus.
O convite está feito: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele.” (Apocalipse 3,19)
Eu não me lembro do presente que ganhei naquele Natal, mas me lembro bem do exemplo dado por meu pai. Ele não era religioso, pouco sabia da Bíblia... Mas colocou em prática o maior mandamento dado por Jesus: O mandamento do amor.
O amor está em nós.
Numa cadeia, bandidos perigosíssimos choram quando falamos de mãe, filhos... Eles amam alguém.
Quando o nenem nasce, chorando e ouve a voz da mãe, ele se acalma. Ele reconhece a voz dela. A mãe já ama o filhote e o nenem também já ama a mãe.
Uma pessoa em fase terminal de qualquer doença não quer morrer porque não quer deixar as pessoas que ama.
A gente nasce, vive e morre amando. Deus nos fez e Ele é amor.
Neste Natal, tente multiplicar este presente que o Senhor te deu. É assim que Jesus nasce de novo transformando seu coração que é um lugar inadequado para o nascimento de um rei (como uma estrebaria) na morada de Deus.
O convite está feito: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele.” (Apocalipse 3,19)
Que lindo, Van!
ResponderExcluirO texto, a memória, a mensagem e o Amor de Deus, que por tanto amar o mundo, deu de presente o Seu Único Filho pra nós, um bando de pica-fumos terráqueos!
Que amor é esse?!
A gente nunca vai entender!
Nem pela eternidade afora!
Olá, boa tarde!
ResponderExcluirQue lindo, que confortador, muito abençoado o que tu escreveu "Que amor é esse que um dia me salvou..." adoro essa frase amo meu Jesus e desejo a você e a sua família Feliz Natal!